Foto: FC
O ex- governador provincial de Luanda, Higino Carneiro, foi hoje constituído arguido pela Procuradoria- Geral da República (PGR) depois de ser interrogado durante oito horas por elementos da Direcção Nacional de Investigação e Acção penal (DNIAP), com o foco colocado na sua passagem pelo Governo Provincial de Luanda entre 2016 e 2017, alegadamente por causa de "má gestão".
A informação sobre o que esteve em cima da mesa durante o longo interrogatório a que Higino Cerneiro esteve sujeito foi avançada aos jornalistas pelo seu advogado, José Carlos Miguel, à saída da DNIAP, onde o deputado e antigo governador da província de Luanda prestou declarações, esta terça-feira.
"Hoje recebemos um despacho da PGR a informar que o deputado Higino Carneiro foi constituído arguido. E hoje já prestou declarações como tal. O próximo passo é esperar pelo despacho, visto que o processo ainda está em instrução preparatória", disse o advogado, sem no entanto entrar em pormenores sobre qual é a acusação.
No entanto, ficou claro que as acusações são referentes ao período em que o general Higino Carneiro ocupou o cargo de governador provincial de Luanda.
O advogado de Higino Carneiro adiantou que só na quarta-feira sairá um despacho da Procuradoria-Geral da República (PGR) com as medidas de coacção.
Higino Carneiro não aceitou falar aos jornalistas que o aguardavam desde o início do interrogatório à saída da Direcção Nacional de Investigação e Acção penal.
Francisco Higino Lopes Carneiro foi nomeado para o cargo de governador provincial de Luanda em Janeiro de 2016 tendo deixado o cargo no ano seguinte.
As longas horas de audição foram justificadas pelo causídico com a necessidade de esclarecer bem as coisas.
Sobre do que é acusado o ex-GPL e antigo ministro dos governos de José Eduardo dos Santos, o advogado disse que não ouviu falar, durante as questões colocadas pelo DNIAP, em desvio de fundos ou má gestão mas sim sobre actos de gestão.
Na quarta-feira saber-se-á as medidas de coacção, se estas existirem, podendo estas ser a medida para a gravidade daquilo de que Higino Carneiro é acusado.
O ex- governador provincial de Luanda, Higino Carneiro, foi hoje constituído arguido pela Procuradoria- Geral da República (PGR) depois de ser interrogado durante oito horas por elementos da Direcção Nacional de Investigação e Acção penal (DNIAP), com o foco colocado na sua passagem pelo Governo Provincial de Luanda entre 2016 e 2017, alegadamente por causa de "má gestão".
A informação sobre o que esteve em cima da mesa durante o longo interrogatório a que Higino Cerneiro esteve sujeito foi avançada aos jornalistas pelo seu advogado, José Carlos Miguel, à saída da DNIAP, onde o deputado e antigo governador da província de Luanda prestou declarações, esta terça-feira.
"Hoje recebemos um despacho da PGR a informar que o deputado Higino Carneiro foi constituído arguido. E hoje já prestou declarações como tal. O próximo passo é esperar pelo despacho, visto que o processo ainda está em instrução preparatória", disse o advogado, sem no entanto entrar em pormenores sobre qual é a acusação.
No entanto, ficou claro que as acusações são referentes ao período em que o general Higino Carneiro ocupou o cargo de governador provincial de Luanda.
O advogado de Higino Carneiro adiantou que só na quarta-feira sairá um despacho da Procuradoria-Geral da República (PGR) com as medidas de coacção.
Higino Carneiro não aceitou falar aos jornalistas que o aguardavam desde o início do interrogatório à saída da Direcção Nacional de Investigação e Acção penal.
Francisco Higino Lopes Carneiro foi nomeado para o cargo de governador provincial de Luanda em Janeiro de 2016 tendo deixado o cargo no ano seguinte.
As longas horas de audição foram justificadas pelo causídico com a necessidade de esclarecer bem as coisas.
Sobre do que é acusado o ex-GPL e antigo ministro dos governos de José Eduardo dos Santos, o advogado disse que não ouviu falar, durante as questões colocadas pelo DNIAP, em desvio de fundos ou má gestão mas sim sobre actos de gestão.
Na quarta-feira saber-se-á as medidas de coacção, se estas existirem, podendo estas ser a medida para a gravidade daquilo de que Higino Carneiro é acusado.
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