Mais de 3 mil e setecentos operadores de transportes rodoviários, entre táxis e camiões, estão licenciados pelo Gabinete Provincial dos Transportes, Trafico e Mobilidade Urbana de Benguela, que resulta num contributo fiscal de mais de Akz 2 milhões por mês, disse ontem (Domingo) à impressa o seu director, André Ricardo.
Entre os catalogados, o responsável apontou o registo de mais de dois mil táxis (vulgos candongueiros) e mais de 1.700 camiões, considerando, porém, que grande parte destes operadores não cumprem as suas obrigações fiscais.
Numa antecâmara do exercício económico/ 2019, André Ricardo disse que, devido à conjuntura que o país enfrenta, o último ano não foi dos melhores, todavia espera-se pela concretização de algumas acções ainda nos primeiros meses deste ano.
Entre as acções previstas para conclusão ainda no I trimestre de 2019, aventou a possibilidade da realização do primeiro vôo regional no aeroporto da Catumbela, que vai marcar a sua internacionalização. “Estamos a trabalhar para cumprir, na totalidade, as exigências do Instituto Nacional da Aviação Civil (INAVIC) até Março deste ano e queremos realizar, impreterivelmente ainda no I semestre deste ano, o primeiro vôo regional deste aeroporto”, informou.
Na mesma senda, o director referiu que outras recomendações já foram atendidas, como são os casos da iluminação nocturna, a construção do terminal de cargas, assim como o fim das inundações que muitas vezes atingem a cabeceira da pista devido a proximidade do rio Catumbela.
Actualmente, afirmou, o aeroporto recebe apenas vôos domésticos, porque as recomendações do INAVIC, neste âmbito, são menos exigentes do que do ponto de vista dos vôos internacionais.
O País
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