Foto: DR/Arquivo
Sem revelar grandes pormenores, o Ministério do Interior, através das redes sociais, informou que o detido é suspeito do "homicídio voluntário" e do "roubo qualificado" de uma motorizada, que terá estado na origem do assassinato do cidadão português.
A sucessão de homicídios de portugueses em Luanda, três no espaço de dois meses e meio, levou mesmo a ministra da Justiça portuguesa, Francisca Van Dúnem, que realizou a semana passada uma visita oficial a Angola de três dias, afirmou, na quinta-feira, aos jornalistas, ainda em Luanda, que o Governo de Lisboa está preocupado com esta situação mas garantiu a sua confiança nbas autoridades angolanas para investigarem estes homicídios e levarem os seus autores à justiça.
Nessa ocasião, a governante portuguesa afirmou que esta situação é fonte de preocupações para as autoridades portuguesas, considerando fundamental a sua clarificação e esclarecimento.
"É óbvio que essa é uma questão que nos preocupa. Essas questões são tratadas através dos canais diplomáticos normais com as autoridades angolanas, no sentido do esclarecimento das circunstâncias destes crimes", afirmou Francisca VanDúnem, citada pela Lusa, salientando, porém, que o assunto é do foro judiciário.
"Estamos a falar de questões que estão no foro judiciário e, por isso, respeitamos, temos todo o interesse e damos todo o apoio que for necessário e que nos for pedido ao nível das investigações. Mas confio nas autoridades angolanas e na capacidade que terão para investigar esses crimes até ao fim e num prazo razoável", sublinhou.
O caso específico, presumivelmente já resolvido pela polícia angolana, do cidadão, de 62 anos, ocorreu, como recorda a nota pública do Ministério do Interior, no Zango, em Viana, em plena via pública, quando foi morto a tiro por um grupo de indivíduos para lhe tirarem a mota, à porta da sua casa, com a filha de sete anos a assistir a tudo.
Recorde-se que na semana passada um outro cidadão português, de 45 anos, foi encontrado morto, na sua casa, no KIlamba, na casa-de-banho, com as mãos amarradas, sem que se conheçam, até ao momento, as circunstâncias e os motivos deste homicídio.
A terceira vítima desta sucessão de portugueses assassinados em Angola é um homem de 85 anos, morto no início de Fevereiro, em Malanje, com ferimentos provocados com um objecto contundente na cabeça, num contexto de assalto à sua residência.
A Polícia Nacional deteve um suspeito do homicídio de um português no passado dia 12, em Luanda, um dos três cidadãos portugueses assassinados desde Fevereiro em Angola, situação que levou a ministra da Justiça daquele país a manifestar a preocupação do Governo de Lisboa por esta sucessão de assassinatos.
Sem revelar grandes pormenores, o Ministério do Interior, através das redes sociais, informou que o detido é suspeito do "homicídio voluntário" e do "roubo qualificado" de uma motorizada, que terá estado na origem do assassinato do cidadão português.
A sucessão de homicídios de portugueses em Luanda, três no espaço de dois meses e meio, levou mesmo a ministra da Justiça portuguesa, Francisca Van Dúnem, que realizou a semana passada uma visita oficial a Angola de três dias, afirmou, na quinta-feira, aos jornalistas, ainda em Luanda, que o Governo de Lisboa está preocupado com esta situação mas garantiu a sua confiança nbas autoridades angolanas para investigarem estes homicídios e levarem os seus autores à justiça.
Nessa ocasião, a governante portuguesa afirmou que esta situação é fonte de preocupações para as autoridades portuguesas, considerando fundamental a sua clarificação e esclarecimento.
"É óbvio que essa é uma questão que nos preocupa. Essas questões são tratadas através dos canais diplomáticos normais com as autoridades angolanas, no sentido do esclarecimento das circunstâncias destes crimes", afirmou Francisca VanDúnem, citada pela Lusa, salientando, porém, que o assunto é do foro judiciário.
"Estamos a falar de questões que estão no foro judiciário e, por isso, respeitamos, temos todo o interesse e damos todo o apoio que for necessário e que nos for pedido ao nível das investigações. Mas confio nas autoridades angolanas e na capacidade que terão para investigar esses crimes até ao fim e num prazo razoável", sublinhou.
O caso específico, presumivelmente já resolvido pela polícia angolana, do cidadão, de 62 anos, ocorreu, como recorda a nota pública do Ministério do Interior, no Zango, em Viana, em plena via pública, quando foi morto a tiro por um grupo de indivíduos para lhe tirarem a mota, à porta da sua casa, com a filha de sete anos a assistir a tudo.
Recorde-se que na semana passada um outro cidadão português, de 45 anos, foi encontrado morto, na sua casa, no KIlamba, na casa-de-banho, com as mãos amarradas, sem que se conheçam, até ao momento, as circunstâncias e os motivos deste homicídio.
A terceira vítima desta sucessão de portugueses assassinados em Angola é um homem de 85 anos, morto no início de Fevereiro, em Malanje, com ferimentos provocados com um objecto contundente na cabeça, num contexto de assalto à sua residência.
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