Entre as preocupações apresentadas durante uma audiência que o ministro concedeu a uma delegação chefiada por Lucas Ngonda, a FNLA defende o ajustamento do valor da pensão de mérito dos antigos combatentes, actualmente fixada em 23 mil kwanzas/mês. O partido considera o valor “muito irrisório face à subida vertiginosa do custo de vida no país”.
O partido fundado por Holden Roberto defende igualmente a criação de um plano de saúde para os antigos combatentes, que inclua assistência médico-medicamentosa.
De acordo com um comunicado distribuído ontem, a FNLA pediu que sejam resolvidos os processos pendentes de 23.650 antigos combatentes do extinto ELNA.
Jornal de Angola
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