O Custo da Democracia: Eleiçoes em Africa

 

 A África está pagando caro para democratizar. À medida que os estados procuram colher os benefícios da democracia, como a estabilidade, o crescimento econômico, o investimento e uma vida melhor para seus cidadãos, eles estão investindo milhões de dólares para realizar eleições.

 

• Eleição de US $ 270 milhões do Zimbábue

No segmento de negócios desta semana, Amelia Martha Nakitimbo analisa o Zimbábue, onde a eleição de US $ 270 milhões cujo resultado a oposição rejeitou como "fraudulento e ilegítimo".

A eleição do Zimbábue pode galvanizar o povo da nação para resgatá-lo da ruína ou simplesmente agravar a divisão?

 

• O caso do Mali

No Mali, uma eleição que deveria completar o retorno do país à democracia foi para um segundo turno. O presidente em exercício, Ibrahim Boubacar Keïta, assumiu um país que se recuperava de uma insurgência islâmica e instabilidade política.

 

Durante o seu reinado, o Mali teve um crescimento médio de 5%, melhor do que muitas economias regionais. O candidato da oposição, Soumayla Cisse, prometeu acelerar os programas de redução da pobreza e reprimir a corrupção se for eleito.

A democracia proporcionará benefícios econômicos para o Mali?

 

• RD Congo tem esperado  Kabila

Para a República Democrática do Congo; US $ 1,8 bilhão. Este número é em parte o motivo pelo qual o país mais rico em minerais da África adiou as eleições por dois anos.

 O governo disse que não poderia permitir uma eleição desse montante em novembro de 2017. A razão foi adiada para dezembro de 2018.

 

Hoje, 8 de agosto de 2018 é um dia significativo na atual luta pela democracia na República Democrática do Congo. O Presidente Joseph Kabila termina com especulações sobre seu retorno às urnas; sua decisão terá muito impacto na corrida para as eleições de dezembro.

 

Fonte: Africa News por Amelia Nakitimbo

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