Na sociedade do Absurdo tudo anda atoa.
Tudo mesmo! O novo administrador que escreve seu nome na história, por convidar meliantes a se assentar na sua mesa, que ato de bondade, bravura de um combatente da paz, que não gosta de macas, e só quer trabalhar. Engane-se se não for verdade mais é o que pareceu, não por outra, as notícias se espalham como a interpretação dos meninos do estrelas ao palco, bendito seja o concurso e que ganhe o melhor, mais destas vez a notícia é arrepiante de mais um homem que mata a sua mulher e como o mal se ocupa de todos, as mulheres matam os homens, tudo em busca do desenfreado sucesso de ter e ser.
E como a morte não poupa ninguém, não escolhe cor, nem pais e raça, as manhãs lindas ficaram tristes sem gosto, pela notícia que causava frio na barriga, choros e lamentos, porque mais uns filhos da terra, aiiii, o honrado legista Adão Sebastião e como a morte é caçador que se cansa no dia as seguir levava o Dr. Geraldo Calala.
Mais por cá, as coisas andam, e como mal tem voz, desta vez la naquelas banda distante os amigos se queimam por brigas triviais, entre esses surge os homens que roubaram os tempos de conversas sadias que pouco se vê no facebook, watshapp, tudo porque, se criava medo até mesmo aos inocentes, e como não bastasse e como o novo nos acompanha e sem razão de ser, volta a roubar-se o tempo da televisão e radios nos principais jornais, os tais de nome cuna mata,
Que sacrilégio!
Mais como podem se orgulhar de tirar vidas, se nem das deles donos são?
Na sociedade do Absurdo conta-se histórias de longe, la das zonas de Viana, de que brinca-se com a vida dos motoqueiros, como se de trapos se trata-se, fala-se do assunto de animo leve, em casas e nos mercados ainda a gente que brinca com coisas serias, vivem na normalidade como os golos de Cristiano e Messi que sempre se espera, viva o mundial. por la e não só, por Luanda e não só ha quem nunca enveredo uma farda e nem foi militar, mas anda com uma pistola como que voltou-se ao tempo do cuata cuata,
Mais que absurdo!
Porque que se da guarida a estes? precisa-se fazer alguma coisa, em uma sociedade de direito tem de se respeitar a lei e fazer o que é direito, e por outra a vida de ninguém se deve tirar, não importa quem que seja nem os cazumbis das noites sem dono, sem sono.
Haja respeito, somos sociedade, mais não a do absurdo, não
podemos permitir que os absurdos façam dos órgãos do estado inexistência, isso não. Ao Cabo de cairmos no absurdo, isso não pode e nem deve ser, que os órgãos do estado que tratam da segurança dos cidadãos façam sua parte e que nos cidadãos apresentemos os infractores, não importa quem seja, não é uma ordem é pedido da nação, sagrado como os alambamentos das virgem, somos uma sociedade mais não a do nada, ou seja do Absurdo, que haja medo choro morte por motivos naturais, onde as células já não têm forças para dar vidas, não porque alguns os sem nomes se armam em super homem, homens matam os que querem, ameaçam os que querem, isso pôs assim seria o absurdo.
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