Cerca de 50 por cento das 200 pequenas e médias empresas licenciadas em 2018 pelo Fórum Angolano de Jovens Empreendedores (FAJE) na província da Huíla foram declaradas falidas, por alegadas dificuldades de acesso a financiamento bancário.
Cerca de 50 por cento das 200 pequenas e médias empresas licenciadas em 2018 pelo Fórum Angolano de Jovens Empreendedores (FAJE) na província da Huíla foram declarados falidas, por alegadas dificuldades de acesso a financiamento bancário.
Segundo o coordenador provincial do FAJE, Piedade Pena, das 485 empresas controladas pelo FAJE no Lubango 145 estão em funcionamento e geraram 550 empregos directos.
Segundo avançou Angop no município da Humpata, em 2018 havia mais de 100 empreendedores, apenas 52 "sobreviveram" às dificuldades financeiras. Piedade Pena disse ainda que além das dificuldades financeiras o excesso de burocracia na legalizaçãodas empresas tem preocupado a classe empresarial.
A responsável em exercício do Instituto Nacional de Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas (INAPEN) na Huíla, Ângela Augusto, revelou que, entre 2012 e Março de 2018, foram licenciadas na província 938 empresas com actuação em diversos seguimentos, com realce para o comércio e prestação de serviços e dez beneficiaram do programa de créditos “Projovem” e 17 do “Angola Investe”.
Desde o início do ano, informou, apenas 300 empresas solicitaram certificados de renovação.
JA
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