Silva Campos Chinguto, de 31 anos, agente da Polícia de Intervenção Rápida (PIR), foi encontrado sem vida na manhã de sábado, numa das celas do Serviço de Investigação Criminal (SIC) na província do Cuando Cubango.
Fonte: Jornal de Angola
Ao pai da vítima, Fernando Chinguto, foi informado que o filho terá morrido por enforcamento. Inconformado, procurou os órgãos de comunicação social para clamar por justiça.
Silva Campos Chinguto foi detido sexta-feira por agentes do SIC, acusado de ter subtraído de um dos compartimentos do Palácio do Governo alguns pertences, entre televisores plasmas, tapetes e mobiliários deixados pelo ex-governador da província, Higino Carneiro.
“O que me está a inquietar neste momento, como é possível na mesma cela que o malogrado partilhava com outros detidos, além do guar-da que controla os presos, o meu filho se enforcar sem ninguém se aperceber. Disse, acrescentando que não é possível porque de qualquer jeito alguém teria de se aperceber porque a pessoa que morre por enforcamento luta ou gesticula e as pessoas teriam despertado”, lamentou.
Fernando Chinguto questionou-se, por que os responsáveis do Serviço de Investigação Criminal ou do comando provincial da Polícia Nacional mantiveram o caso em segredo e não comunicaram o sucedido publicamente através dos órgãos de informação.
“Eu e a família toda não acreditamos na versão do SIC, razão pela qual recorremos aos órgãos de comunicação social para reclamar justiça e que haja uma investigação independen-te para apurar o que realmente aconteceu”, disse, para acrescentar que espera um esclarecimento convincente do SIC, já que o corpo do filho apresentava sinais de espancamentos, sobretudo na nuca.
O Jornal de Angola, Rádio Nacional de Angola, Angop e Televisão Pública de Angola tentaram ouvir o Serviço de Investigação Criminal, mas não obtiveram sucesso.
Ao pai da vítima, Fernando Chinguto, foi informado que o filho terá morrido por enforcamento. Inconformado, procurou os órgãos de comunicação social para clamar por justiça.
Silva Campos Chinguto foi detido sexta-feira por agentes do SIC, acusado de ter subtraído de um dos compartimentos do Palácio do Governo alguns pertences, entre televisores plasmas, tapetes e mobiliários deixados pelo ex-governador da província, Higino Carneiro.
“O que me está a inquietar neste momento, como é possível na mesma cela que o malogrado partilhava com outros detidos, além do guar-da que controla os presos, o meu filho se enforcar sem ninguém se aperceber. Disse, acrescentando que não é possível porque de qualquer jeito alguém teria de se aperceber porque a pessoa que morre por enforcamento luta ou gesticula e as pessoas teriam despertado”, lamentou.
Fernando Chinguto questionou-se, por que os responsáveis do Serviço de Investigação Criminal ou do comando provincial da Polícia Nacional mantiveram o caso em segredo e não comunicaram o sucedido publicamente através dos órgãos de informação.
“Eu e a família toda não acreditamos na versão do SIC, razão pela qual recorremos aos órgãos de comunicação social para reclamar justiça e que haja uma investigação independen-te para apurar o que realmente aconteceu”, disse, para acrescentar que espera um esclarecimento convincente do SIC, já que o corpo do filho apresentava sinais de espancamentos, sobretudo na nuca.
O Jornal de Angola, Rádio Nacional de Angola, Angop e Televisão Pública de Angola tentaram ouvir o Serviço de Investigação Criminal, mas não obtiveram sucesso.
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