segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Formadores recebem capacitação em matéria de educação especial



o ministério da educação (MED), por meio do Projecto de Aprendizagem para Todos (PAT), dá continuidade, a partir de hoje, à 2ª etapa de formação de 669 formadores das Zonas de Influência Pedagógica (ZIP), em matéria de diferenciação pedagógica e educação especial

A segunda etapa do PAT vai de 21 de Janeiro a 2 de Fevereiro do corrente ano, em cinco polos regionais, nomeadamente Luanda, Huambo, Zaire, Lunda-Sul e Huíla. A nível do pólo regional de Luanda, a acção formativa terá lugar na Escola do Magistério Mutu ya Kevela, no Distrito Urbano da Maianga.

Os 669 formadores das Zonas de Influência Pedagógica serão capacitados em matérias e diferenciação pedagógica nível II e educação especial. A formação enquadra-se na expansão da 3ª fase de formação contínua e será ministrada pelos formadores das Escolas do Magistério, com a monitorização, supervisão e apoio dos técnicos do PAT, afectos ao INFNQ, os coordenadores provinciais das ZIP e os professors da Escola Superior Pedagógica de Setúbal.

Os formadores-ZIP serão responsáveis pela disseminação desta formação a outros professors das escolas do Ensino Primário seleccionados pelo projecto. A abertura do evento será presidida pelo Governador provincial Sérgio Luther Rescova Joaquim.

O Projecto de Aprendizagem para Todos, desenvolvido pelo MED em parceria com o Banco Mundial, visa melhorar os conhecimentos e as competências dos professores, a gestão das escolas e desenvolver o Sistema de avaliação dos alunos.

No âmbito da sua implementação o PAT tem como meta formar, em diversas matérias, 15.202 professores do Ensino Primário de 842 escolas seleccionadas pelo projecto, 133 formadores das escolas de Magistério e 669 formadores das Zonas de Influência Pedagógica.

Numa entrevista ao jornal OPAÍS, a coordenadora do Projecto Aprendizagem para Todos “PAT”, Irene Neto Figueiredo, disse que o plano teve início em Junho de 2014, é de âmbito nacional e responde aos desafios do Plano Nacional de Desenvolvimento “PND” 2013/2017 e consequentemente incide na melhoria da qualidade do ensino em Angola.

O País

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