Foto: DR/Arquivo | NJOnline
Aproveitando a nova realidade do mercado diamantífero nacional, proporcionada pela legislação criada pelo Governo de João Lourenço, os australianos da Lucapa Diamnond Company, que gerem a mina do Lulo, na Lunda Norte, vão realizar uma venda em leilão de sete diamantes excepcionas, pela qualidade e pela dimensão.
De acordo com informação divulgada pela Lucapa, que tem como sócios na exploração da Sociedade Mineira do Lulo a Endiama (concessionária) e os privados da Rosa & Pétalas, estes diamantes de excepcional qualidade estão guardados há já alguns meses para confirmar aquilo que é agora evidente, e que passa por uma melhoria substancial das condições de mercado geradas pela legislação aprovada este ano para o sector.
Legislação essa, enquadrada pelo Decreto Presidencial de 19 de Junho, que colocou um ponto final na venda obrigatória a clientes preferenciais por parte dos produtores, como o Lulo, e ainda pela garantia de venda livre em mercado de até 60 por cento das suas produções, e que a Lucapa aguardava por confirmação clara e definitiva.
Agora, apesar de ter sido divulgado, como o NJOnline noticiou, que estes sete diamantes de grandeza e qualidade superiores já existiam e, portanto, não constituírem uma novidade, a Lucapa anuncia que o palco para a sua venda em leilão - que chegou a estar marcado para o mês corrente -, e para o qual vão ser convidados os grandes negociantes internacionais e lapidadores de topo, é Luanda, na sede da Sodiam, a empresa estatal que gere o comércio das gemas produzidas no país.
É ainda realçado pela empresa, e também pelos sites especializados no comércio e indústria diamantífera, que esta venda de diamantes do Lulo em Luanda inaugura uma nova era ao abrigo da nova legislação produzida para o sector pelo Executivo de João Lourenço com o objectivo de impulsionar o sector dos diamantes.
Isto é tão mais importante porque o Lulo produziu, entre dezenas de outros grandes diamantes, os três maiores jamais encontrados em solo angolano, incluindo o de 404 quilates, que foi vendido em 2016, aos joalheiros de luxo suíços da de Grisogono, da empresária angolana Isabel dos Santos, por 16 milhões de dólares, tendo, no entanto, beneficiado dos descontos obrigatórios aos clientes preferenciais existentes na anterior legislação.
Foi ainda o Lulo que bateu o recorde global de preço por quilate nesse ano, onde os diamantes angolanos dali originários chegaram aos 2.983 USD/quilate, graças à fama que conseguiu este couto mineiro por causa da qualidade e da dimensão dos seus diamantes.
Os sete diamantes que vão estar em leilão no mês de Janeiro próximo incluem um de 114 quilates de qualidade superior - Type Illa D-Colour - e um diamante colorido - rosa - de 46 quilates, que são os principais candidatos a novos recordes para a indústria diamantífera angolana
Aproveitando a nova realidade do mercado diamantífero nacional, proporcionada pela legislação criada pelo Governo de João Lourenço, os australianos da Lucapa Diamnond Company, que gerem a mina do Lulo, na Lunda Norte, vão realizar uma venda em leilão de sete diamantes excepcionas, pela qualidade e pela dimensão.
De acordo com informação divulgada pela Lucapa, que tem como sócios na exploração da Sociedade Mineira do Lulo a Endiama (concessionária) e os privados da Rosa & Pétalas, estes diamantes de excepcional qualidade estão guardados há já alguns meses para confirmar aquilo que é agora evidente, e que passa por uma melhoria substancial das condições de mercado geradas pela legislação aprovada este ano para o sector.
Legislação essa, enquadrada pelo Decreto Presidencial de 19 de Junho, que colocou um ponto final na venda obrigatória a clientes preferenciais por parte dos produtores, como o Lulo, e ainda pela garantia de venda livre em mercado de até 60 por cento das suas produções, e que a Lucapa aguardava por confirmação clara e definitiva.
Agora, apesar de ter sido divulgado, como o NJOnline noticiou, que estes sete diamantes de grandeza e qualidade superiores já existiam e, portanto, não constituírem uma novidade, a Lucapa anuncia que o palco para a sua venda em leilão - que chegou a estar marcado para o mês corrente -, e para o qual vão ser convidados os grandes negociantes internacionais e lapidadores de topo, é Luanda, na sede da Sodiam, a empresa estatal que gere o comércio das gemas produzidas no país.
É ainda realçado pela empresa, e também pelos sites especializados no comércio e indústria diamantífera, que esta venda de diamantes do Lulo em Luanda inaugura uma nova era ao abrigo da nova legislação produzida para o sector pelo Executivo de João Lourenço com o objectivo de impulsionar o sector dos diamantes.
Isto é tão mais importante porque o Lulo produziu, entre dezenas de outros grandes diamantes, os três maiores jamais encontrados em solo angolano, incluindo o de 404 quilates, que foi vendido em 2016, aos joalheiros de luxo suíços da de Grisogono, da empresária angolana Isabel dos Santos, por 16 milhões de dólares, tendo, no entanto, beneficiado dos descontos obrigatórios aos clientes preferenciais existentes na anterior legislação.
Foi ainda o Lulo que bateu o recorde global de preço por quilate nesse ano, onde os diamantes angolanos dali originários chegaram aos 2.983 USD/quilate, graças à fama que conseguiu este couto mineiro por causa da qualidade e da dimensão dos seus diamantes.
Os sete diamantes que vão estar em leilão no mês de Janeiro próximo incluem um de 114 quilates de qualidade superior - Type Illa D-Colour - e um diamante colorido - rosa - de 46 quilates, que são os principais candidatos a novos recordes para a indústria diamantífera angolana
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