Os nigerianos de todas as esferas da estrutura social expressaram repulsa pela execução de Hauwa Leman, um agente humanitário do Comitê Internacional da Cruz Vermelha ( CICV) .
Leman foi morto por terroristas que haviam dado ao governo 24 horas antes de resgatá-la. Na segunda-feira, o CICV fez um apelo para que os insurgentes poupem sua vida de outros dois.Mas os terroristas - Estado Islâmico na África Ocidental, a ISWA , a executaram. O governo confirmou o ato afirmando que fez tudo dentro de seus poderes para salvar sua vida.
Ficamos profundamente magoados com esse assassinato, assim como o recente assassinato do primeiro socorrista. No entanto, manteremos as negociações abertas e continuaremos a trabalhar para libertar as mulheres inocentes que permanecem sob custódia de seus seqüestradores.
I join Nigerians and the international community in condemning the murder of Hauwa Leman- an aid worker with @ICRC, by Boko Haram.
As I said on the 18th of September 2018, humanitarian workers, who go into troubled spots to alleviate people’s suffering are some of the most courageous and selfless people on the planet. They are #NotATarget.
Awful news that @ICRC #healthworker Hauwa Leman has been murdered despite urgent appeals to leave no stone unturned for her rescue and return. #NotATarget
O vídeo também se referiu à estudante Leah Sharibu, de 15 anos, que foi sequestrada em fevereiro de sua escola na cidade de Dapchi. Eles disseram que Leah deveria permanecer escrava. Ela foi a única garota que foi mantida depois que o governo negociou a libertação de alunas seqüestradas no estado de Yobe este ano.
Três trabalhadores humanitários, Hauwa Mohammed Liman, Alice Loksha e Saifura Hussaini Ahmed Khorsa, estavam trabalhando na cidade de Rann quando foram sequestrados pela ISWA . Khorsa, parteira do CICV , foi morta em setembro.
Liman trabalhou em um hospital apoiado pelo CICV e Loksha como enfermeira em um centro apoiado pelo UNICEF .
“Estamos profundamente magoados com esse assassinato, assim como o recente assassinato do agente de primeiros socorros. No entanto, vamos manter as negociações abertas e continuar a trabalhar para libertar as mulheres inocentes que permanecem sob a custódia de seus seqüestradores ”, disse o ministro da Informação, Mohammed, em um comunicado.
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