O Ministério da Cultura tem já garantido a disponibilização das verbas, sem, no entanto, adiantar os valores, mas considerando serem necessários para a realização da festa sem constrangimentos e dentro do seu real valor e do seu peso cultural.
O atraso registado na entrega dos apoios financeiros aos grupos, de acordo com a ministra Carolina Cerqueira, deve-se a situação macroeconómica que se regista no país.
Para a presente edição, o Carnaval de Luanda contará, a título não competitivo, de grupos de outras províncias, num ensaio para o futuro projecto de realização do Entrudo com a integração das agremiações de todas as províncias.
Carolina Cerqueira apelou aos grupos para uma aposta na criatividade e no rigor, com o intuito de mostrar ao público o real valor da cultura angolana, por meio do Carnaval.
Em Luanda, a edição 2018 contará com 45 grupos nas três categorias (classe A, classe B e infantil).
Na edição 2017, os grupos carnavalescos Cassules Viveiro do Njinga Mbandi (classe infantil), União Geração do Mar (classe B) e União Mundo da Ilha (classe A), venceram o Entrudo em Luanda.
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