Desportivo da Huíla é líder do campeonato nacional de futebol da primeira divisão.
Fotografia: Edições Novembro
A falta do engodo à baliza, por parte da equipa do 1º de Agosto, resultou em empate nulo, diante da formação do FC Bravos do Maquis, no Estádio Mundunduleno e como consequência, a perda da liderança do Girabola Zap.
É o segundo empate consecutivo do conjunto militar e o sexto no geral, após dividir pontos, em casa, na jornada em que jogou com o Sagrada Esperança, a três golos. Os tri -campeões nacionais não tiveram arte nem engenho para traduzir em golos as poucas oportunidades produzidas pelo ataque.
O técnico Dragan Jovic fez mexidas no xadrez da equipa, com as entradas de Guelor, Mingo Bile, Mário, não contou ainda com os préstimos do capitão e defesa -central, Dany Massunguna, a recuperar de uma lesão.
As equipas foram para o intervalo inconformadas, mas pouca ou nada fizeram para merecerem estarem a frente do marcador, numa partida bastante equilibrada, em que apesar dos maquisardes actuarem em casa, os agostinos tinham a responsabilidade de forçar a um resultado melhor, em função das ambições na competição.
O empate a três golos, na jornada anterior, deixou um amargo de boca nas hostes da formação rubro - negra, por isso, era imperioso que os militares regressassem às vitórias, para reassumir a liderança na classificação geral, todavia, ficaram mais uma vez pela divisão de pontos, num desafio sem muita história.
No final do desafio, Filipe Nzanza, técnico -adjunto do 1º e Agosto disse que o resultado não estava nas previsões da equipa, já que ambicionava um triunfo.
\"O resultado foi injusto pelo que fizemos, mas encontramos igualmente uma boa equipa do FC Bravos do Maquis. Faltaram golos, queríamos ganhar o jogo, mas também temos de valorizar o adversário. Não temos nenhum problema, vamos trabalhar para regressar às vitórias no próximo jogo\", analisou.
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