POSTO FRONTEIRIÇO ANGOLA/NAMÍBIA I FOTO: JOSÉ CACHIVA
Lubango - A embaixadora da Namíbia em Angola, Cláudia Uusshona, manifestou segunda-feira, na cidade do Lubango, o desejo de ter a fronteira dos dois países funcional 24 horas ao dia, a fim de prestar um melhor serviço para ambos os povos transfronteiriços.
A diplomata, que falava no âmbito da 20ª Reunião da Comissão Mista de Defesa e Segurança de Angola- Namíbia, que decorre desde segunda-feira e que termina hoje, afirmou que a fronteira compartilhada é “artificial”, por ter sido definida pelos colonizadores, situação que deve ser discutida pela comissão de segurança e defesa para que haja mais liberdade na circulação.
Considerou a fronteira dos países como a mais tranquila do continente africano, caracterizado, muitas vezes, por conflitos transfronteiriços, o que não existe no espaço partilhado por esses dois, pois quando fala-se de tráfico humano e roubos é uma situação existente no mundo e poucas vezes que acontecem localmente.
“A nossa fronteira é muito pacífica, por exemplo, se temos pessoas familiares na fronteira que tem problemas de óbito ou doença em cada lado, a fronteira abre de noite e em muitos países africanos a situação não existe”, acrescentou.
Realçou que o comércio transfronteiriço está funcional, inclusive os bancos nacionais dos dois países fizeram um acordo de troca de dinheiro em que as pessoas que vivem na fronteira podem comprar com Kwanzas na Namíbia e os namibianos com Rand em Angola, projecto parado actualmente.
Lamentou pelo facto do projecto não estar funcional no momento, mas referiu que os dois bancos já estão a acertar para encontrar outra forma para operar melhor o comércio transfronteiriço com capitais, um mecanismo importante de negócios para os dois povos transfronteiriços.
Fez saber que os projectos de Cassinga (Huíla) e Chitequela (Cunene) de homenagem as mulheres que faleceram durante luta e ataque de Cassinga, os dois governos estão a preparar-se para construir os monumentos em memória as mesmas, começando com os ministérios das Finanças e Defesa, para dar início a construção dos dois monumentos.
Angola e Namíbia compartilham um espaço de mil e 376 quilómetros de extensão e desde 2007, a circulação de pessoas na fronteira comum é parcialmente livre.
Considerou a fronteira dos países como a mais tranquila do continente africano, caracterizado, muitas vezes, por conflitos transfronteiriços, o que não existe no espaço partilhado por esses dois, pois quando fala-se de tráfico humano e roubos é uma situação existente no mundo e poucas vezes que acontecem localmente.
“A nossa fronteira é muito pacífica, por exemplo, se temos pessoas familiares na fronteira que tem problemas de óbito ou doença em cada lado, a fronteira abre de noite e em muitos países africanos a situação não existe”, acrescentou.
Realçou que o comércio transfronteiriço está funcional, inclusive os bancos nacionais dos dois países fizeram um acordo de troca de dinheiro em que as pessoas que vivem na fronteira podem comprar com Kwanzas na Namíbia e os namibianos com Rand em Angola, projecto parado actualmente.
Lamentou pelo facto do projecto não estar funcional no momento, mas referiu que os dois bancos já estão a acertar para encontrar outra forma para operar melhor o comércio transfronteiriço com capitais, um mecanismo importante de negócios para os dois povos transfronteiriços.
Fez saber que os projectos de Cassinga (Huíla) e Chitequela (Cunene) de homenagem as mulheres que faleceram durante luta e ataque de Cassinga, os dois governos estão a preparar-se para construir os monumentos em memória as mesmas, começando com os ministérios das Finanças e Defesa, para dar início a construção dos dois monumentos.
Angola e Namíbia compartilham um espaço de mil e 376 quilómetros de extensão e desde 2007, a circulação de pessoas na fronteira comum é parcialmente livre.
Fonte: Angop
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